segunda-feira, 24 de março de 2008

Compra de carro usado dica


Há lojas que não dão garantia na compra do veículo usado. Porém fique atento já que o Código de Defesa do Consumidor diz que a garantia de três meses é um direito legal do consumidor para qualquer problema que venha aparecer no veículo nesse período. Vale lembrar que a garantia é válida mediante a nota fiscal e só não abrange os problemas discriminados na nota fiscal.

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Por isso é importante a atenção na expressão “Venda no Estado” ou em outra similar, que pode ser utilizada na nota fiscal ou no recibo de venda do veículo. Isso significará que o veículo não está em perfeitas condições. Exija que o vendedor discrimine o estado do veículo e eventuais problemas na nota fiscal.

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P.G.Abreu

terça-feira, 18 de março de 2008

Vendas do varejo crescem 8,1% perto da Páscoa

O comércio varejista do País registrou um incremento de 8,1% nas vendas na semana que antecede a Páscoa (14 a 16 de março) ante o mesmo período do ano passado (30 de março a 1º de abril), segundo apurou o Indicador Serasa do Nível de Atividade do Comércio. Segundo o indicador, as vendas na cidade de São Paulo também apresentaram resultado positivo, porém num ritmo mais ponderado, e avançaram 4,2% na mesma base de comparação.
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Na avaliação dos técnicos da Serasa, as facilidades oferecidas pelo varejo, principalmente em relação aos prazos mais longos para pagamento e as promoções conjuntas com a indústria de chocolate, contribuíram para o aumento das vendas. "Além disso, as importações mais baratas, devido ao real valorizado, beneficiaram os consumidores na compra de alimentos e bebidas típicos da data", destacaram os técnicos, em nota.
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De acordo com a entidade, os resultados do indicador são coerentes com a Pesquisa Serasa de Perspectiva Empresarial, divulgada no dia 10 de março, que apontou que a maior parte dos executivos do comércio (57%) espera aumentar as vendas no período. "As vendas estão crescendo e não se restringem aos produtos tradicionais da época", avaliaram os técnicos.
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Fonte: AE

sexta-feira, 14 de março de 2008

Dia Mundial do Consumidor


No próximo sábado (15), o mundo todo comemorará o Dia do Consumidor. A data foi escolhida por conta de um discurso feito pelo ex-presidente norte-americano John Kennedy em 1962, no qual foram salientados os direitos à segurança, informação e livre escolha dos produtos e serviços por parte dos consumidores.

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Mas, apesar de a data ser de comemoração, o especialista internacional em relações de consumo e presidente da Abrarec (Associação Brasileira das Relações Empresa-Cliente), Roberto Meir, lembra que as empresas brasileiras ainda precisam melhorar muito, quando o assunto é relacionamento e atendimento ao consumidor.

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"Além disso, as organizações precisam estar estruturadas para manter o contato direto com seus clientes, a fim de identificar gostos, preferências e ouvir também sugestões e reclamações", argumenta Meir.

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Para comomorar o dia do consumidor, nada melhor que lutando por seus direitos.

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Fonte: Yahoo! Finance

sexta-feira, 7 de março de 2008

Empréstimos consignados: Novas mudanças em estudo

Bancos propõem aumento na margem consignável, o que reduziria os juros
Rio - O Ministério da Previdência Social consultará o Ministério da Fazenda para checar a possibilidade de fazer novas mudanças nas regras do empréstimo consignado para aposentados e pensionistas do INSS. O pedido de modificação, para aumentar a margem consignável de 20% para 30% da renda nos empréstimos com desconto em folha, partiu da Federação Brasileira de Bancos (Febraban).
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O objetivo da proposta é permitir que beneficiários que não querem cartão de crédito, que têm juros mais altos, possam usar os 30% de margem com a modalidade de débito no contracheque. Pelas regras atuais, segurados podem comprometer 20% da renda mensal com desconto em folha e 10% com cartão de crédito. A proposta beneficiaria os que precisam tomar empréstimos acima do patamar de 20%, pois poderiam pagar juros menores.
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JUROS AINDA ALTÍSSIMOS
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“Será bom para o aposentado que não quer usar cartão”, argumenta o superintendente de Projetos Especiais da Febraban, Jorge Higashino, que apresentou a proposta ao governo. A meta é voltar às regras anteriores ao lançamento do cartão de crédito, mas com a manutenção do prazo de 60 meses para pagamento. Em uma simulação feita pelo professor José Eroni Fernandes, da Fundação Getulio Vargas (FGV), se um aposentado que ganha por mês R$ 2 mil comprometesse R$ 400 mensais com o empréstimo tradicional e R$ 200 no cartão de crédito, com prazo de 60 meses para quitar, ele iria pagar 107,7% de juros, ou R$ 18.700,05, mais que o valor tomado emprestado, de R$ 17.352,40. Já se pudesse comprometer os mesmos 30% da renda na modalidade tradicional, os juros pagos no mesmo período seriam de 94,12% e o empréstimo tomado poderia ser maior: R$ 18.545,19.
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Apesar da vantagem proposta, Eroni adverte que só se deve pegar empréstimos em situações emergenciais. “É preciso ter em mente que um empréstimo em 60 meses comprometerá 30% do salário durante cinco anos. O aposentado terá que se virar com apenas 70% do rendimento e pagar altas taxas de juros”, alerta.
Nos casos em que o empréstimo é a única alternativa, ele aconselha não usar o cartão de crédito e, se os juros forem maiores de 1,2% ao mês, que se evite prazos acima de 36 meses. Os aposentados que quiserem ter cartões de crédito devem procurar pagar a fatura sem atraso para não terem de pagar juros ainda mais altos.
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Novidades previstas para hoje
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Apesar de o ministro Luiz Marinho ter prometido que as mudanças nos juros começariam a valer desde ontem, bancos ainda estão com taxas antigas. Segundo o INSS, as novas taxas e regras só poderão ser cobradas das instituições financeiras depois da publicação da instrução normativa no Diário Oficial da União. A expectativa é que a regulamentação seja publicada hoje.Outras regras também entrarão em vigor. O limite de compras no cartão de crédito será reduzido de três para duas vezes o valor do benefício. As instituições financeiras serão proibidas de fazer operações com beneficiários de outros estados e o valor terá de ser creditado na conta do próprio beneficiário.
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A reserva de margem para cartão de crédito somente poderá ser feita com autorização do segurado e ficam proibidos empréstimos com carência — em que o aposentado só começa a pagar a dívida meses depois de contraí-la. Nesses casos, os bancos cobravam juros pelo período de carência.
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Fonte: O Dia